Análise de Mercado trigo

Trigo gaúcho é atingido por geadas, mas safra brasileira evolui bem

As cotações do trigo no mercado brasileiro continuam em queda. Segundo pesquisadores do Cepea, este movimento se deve ao avanço da colheita no País, à elevada disponibilidade interna, a compras em ritmo pontual e à desvalorização externa. De acordo com os dados do Cepea, as médias mensais de agosto (até dia 25) são as menores, em termos nominais, desde setembro de 2020 no Paraná e desde outubro de 2020 em São Paulo e em Santa Catarina. No Rio Grande do Sul, a média atual ainda supera a de junho deste ano, que, por sua vez, havia sido a mais baixa desde outubro de 2020. Quanto aos derivados de trigo, os preços internos também seguem em baixa. No caso da farinha, a pressão vem da menor demanda, e para os farelos, da alta disponibilidade de milho.

Vlamir Brandalizze fala sobre o mercado do trigo, ainda em calmaria no Brasil. A tendência é que haja maior fluxo nas negociações a partir de outubro e novembro, quando haverá aceleração nas exportações. No Rio Grande do Sul, o registro de geadas preocupou os produtores do cereal. No entanto, a lavoura brasileira segue em bom desenvolvimento. Já nos Estados Unidos, o índice de lavouras boas e excelentes segue em queda, com 30 pontos percentuais a menos que o registrado no mesmo período do ano passado

 

 

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