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Exportações de milho: portos brasileiros começam a reservar espaço para priorizar o cereal

Produtores seguem atentos ao campo e aos possíveis impactos do clima sobre a produção de milho – enquanto as enchentes prejudicam lavouras no Rio Grande do Sul, o tempo quente e seco no Paraná, São Paulo e sul de Mato Grosso do Sul preocupa os agricultores. Com isso, levantamento feito pelo Cepea mostra que poucos vendedores vêm disponibilizando novos lotes no spot, sustentando os preços do cereal em um cenário de demanda enfraquecida. A maior parte dos compradores está afastada, à espera da entrada de maiores volumes. A colheita de milho segunda safra começou no Paraná, Mato Grosso e Goiás e em algumas áreas de Minas Gerais e de São Paulo. Apesar de preocupações e da possibilidade de reajustes na oferta nacional, estimativas seguem apontando safra volumosa no Brasil.

Vlamir Brandalizze sinaliza para reação do mercado do milho no Brasil, principalmente por conta do aumento da demanda em exportação, produção de ração e etanol. Com o avanço da colheita da safrinha, os portos brasileiros já começam a se organizar para priorizar o espaço para os embarques do cereal que devem se intensificar nos próximos meses.

 

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