A segunda semana de abril registrou movimento de alta para o milho em Chicago. O temor com relação aos conflitos no Oriente Médio trouxe uma maior movimentação no mercado de ações, impactando nas commodities de um modo geral. No Brasil, o setor se manteve em calmaria.
O agente autônomo de investimentos João Santaella Neto, Joãozinho Grafista, destaca os contratos a longo prazo, que chegaram ao menor patamar em três anos. No último relatório divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) foi projetado um aumento das vendas de milho para ração e etanol, sinalizando altos estoques para o cereal, e uma consequente queda nas cotações.
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