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Carne bovina: frigoríficos alegam pouco giro de mercadoria no Brasil

Pesquisas do Cepea apontam que a atual relação entre os preços do boi magro e os ajustes do contrato Julho/24 negociado na B3 (distante três meses, período de um ciclo de confinamento) sinaliza um bom momento para as compras de novos lotes dessa categoria de animais. Ao contrário do que acontecia até o início desta década, desde 2022, levantamento do Cepea mostra que os valores do boi magro têm caído de março a maio, justificados pela demanda relativamente baixa de agentes que ainda não concluíram o planejamento das operações do segundo semestre. Ressalta-se que o boi magro representa cerca de 60% do custo de produção de confinamento. Os outros insumos de impacto nos custos são os da alimentação. O milho e o farelo de soja, tradicionais balizadores da cotação de alternativas para a dieta, estão em patamares inferiores aos registrados em anos recentes.

Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, comenta que, de acordo com os frigoríficos, há baixo giro de carne bovina entre os consumidores. Isso faz com que a reação nos preços internos ainda seja pequena, principalmente se comparados às importações.

 

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